• IGREJA CATÓLICA EM SINTESE

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Serviu-se Satanás, de lideres judeus para mover violenta perseguição contra a igreja primitiva recém-nascida, por causa do nome YAHUSHUA (atos 4:5-12 , 5:27-29), utilizou-se de imperadores pagãos (Hb 11:32-38) e da igreja católica na chamada era cristã, nosso tempo. Repetidas vezes aparece o “papa” na mídia pedindo perdões por erros cometidos no passado, a igreja dos “papas” tem responsabilidades na morte de 60 a 100 milhões de vitimas de sua ferocidade e desamor durante 1.200 anos. Para você compreender a razão do nome YAHUSHUA ser um ilustre desconhecido, precisa saber um pouco sobre a igreja católica apostólica romana, cuja a história se resume nos comentários a seguir.

Após vencer os gregos, Roma se tornou “senhora do mundo”, potência mundial, domínio que durou uns 500 anos. Nação pagã, de inúmeros deuses criados pela engenhosa mente humana, objetos de culto a quem chamava “divindades reconfortadoras”, Roma incorporou ao seu paganismo toda a idolatria da Grécia conquistada. Para você ter uma idéia de quantidades de deuses e m Roma, veja o que disse um certo Petrônio, “em algumas cidades da Itália há mais deuses do que gente”. O historiador Varrão os calculava em 30 mil, os romanos chamavam suas divindades de “santos” e de” deuses”. Quando a igreja católica fala “deus” está dizendo “santo”, quando fala “santo” está dizendo “deus”. No ano 476 desfez-se o império romano, na verdade faliu a razão social, não a firma. Roma viu nos seguidores do messias “os ungidos” uma moral mais elevada, um caráter mais apurado, um santo proceder, vidas que contrastavam com os adoradores de divindades pagãs, a corrupção, a libertinagem sexual, desmantelavam o decadente império. Roma tomou ares de santa, vestiu-se de noiva de cristo, virou religião e anunciou ao mundo que era a verdadeira e única igreja fundada pelo messias, garantindo que seu primeiro “papa” tinha sido o apóstolo Pedro, ele na verdade nunca esteve em Roma.

Nascia o reino diferente de todos os que haviam surgido na terra, segundo o profeta Daniel (7:23-26). O mundo se transformou num vasto mar de sangue, mergulhou no obscurantismo, a Europa não fez progresso algum no saber, nas artes ou na civilização, uma paralisia moral e intelectual caiu sobre o mundo por conta da “madre igreja”, não podemos atropelar a história.

O fundador do catolicismo Flavio Valério Constantino, bizantino, imperador (rei) romano, nunca foi um “ungido”, um cristão verdadeiro, dizem todos os melhores historiadores. O convívio dele com o povo de Deus jamais o corrigiu de sua crueldade nativa, nem atenuou os impulsos de um temperamento indomável e perverso. Apesar de não ter se batizado, Constantino recebeu o titulo de “bispo exterior” da igreja e como tal, julgava e depunha bispo, convocava e presidia concílios e resolvia sobre dogmas, embora nada entendesse de Escritura Sagrada. O fundador do catolicismo foi um assassino, tinha as mãos manchadas do sangue de dois sobrinhos, do cunhado e do próprio filho, o virtuoso Crispo mortos por ele. Constantino morreu aceitando o arianismo, sem contudo realizar o intento de ser chamado “papa” embora fosse “pontífice máximos” (titulo que só os “divinos” imperadores romanos possuíam, que passou para o “papa”- pai dos pais, o sumo pontífice). Constantino era reverenciado nas basílicas católicas e adorado como deus nos templos pagãos.

O imperador “Constantino”, que se auto-proclamou “Augustos” no ano de 307, começou a construir o seu império político-religioso salada de todos os deuses a partir do ano 313. Levou o seu “cristianismo pagão” a todas as províncias romanas, os países católicos. Entre essas províncias está Portugal que gerou o Brasil com toda essa confusão doutrinaria, barafunda de ensinos que conhecemos. Eis a razão de ser o nome “YAHUSHUA” desconhecido. A reforma protestante do século XV não deu importância ao nome que salva, YAHUSHUA, aceitou o cristo helênico grego e romano, “jesus”. A propósito existem “jesuses” de todos os tipos, para todos os gostos, para cada necessidade, uma variedade deles.

O rei Constantino construiu a Nova Roma, Constantinopla, transferindo para lá a capital do seu império imoral, corrompido e decadente. A antiga capital ficou para o novo império, o “religioso”, o local onde o insano Calígula que se dizia “divino” construiu um jardim, e o outro “divino” o estúpido Nero mandou edificar um estádio de esporte, Constantino transformou na basílica de São Pedro com o vasto palácio do “bispo” de Roma, a Santa Sé, o vaticano.

Infeliz de quem se recusasse aceitar passivamente as heresias dos “papas”, instrumentos de Satanás. Mas, o maior crime do catolicismo romano contra a humanidade foi sem dúvida, o ter assumido, promovido, patrocinado e incentivado, a prática pagã da idolatria, afastando os povos do verdadeiro Deus. O culto romano ao imperador “pontífice máximos”, passou para o “papa” Sumo Pontífice católico. A devoção babilônica pagã a uma certa “rainha do céu” (Jr 44:15-25) que transformou-se na Grande Mãe da Grécia e Roma adotou como Diana, é de Maria, Virgem Santíssima, conhecida também por “Nossa Senhora Aparecida”, com imagens suas chorando água de poço das paróquias, sangue humano e até azeite pelo mundo, com a conivência do jornalismo impresso rádio televisivo. É “o Amor do Pai” que precisa ser conhecido e não amor de alguma mãe; os católicos no mundo inteiro carregam os seus ídolos em procissões (Is 45:20), festejam inadimplentes padroeiros (protetores, mas que protetores!) com feriados e tudo (Jr 2:28), “quem sacrifica a ídolos cultua demônios” (1Cor 10:20).

Nem os judeus escaparam á nociva influência dessa forma de religiosidade herança do paganismo. A idolatria triunfou em Israel nos dias de Salomão trazendo sérias conseqüências, o reino foi despedaçado (1Rs 11:9-10). Custou caro para o povo israelita, tem custado caro para os países católicos. O nosso idolatra Brasil, tem pago um alto preço. Olhemos para o mundo, as nações que romperam com os dogmas do catolicismo prosperaram. A idolatria embrutece a humanidade, faz os homens medíocres, torna os povos imbecis, é abominação, é pecado.

Necessitamos de YAHUH para ser a nossa segurança, nossa vida, alegria, nossa paz. Quando invocamos o nome YAHUSHUA a verdadeira identidade do seu filho, estamos declarando que não podemos viver sem Ele e por isso aceitamos a salvação que nos providenciou (Jo 3:16). É em YAHUSHUA que os gentios devem esperar (Mt 12:18-21, Rm 15:12). Quanto ao mito que o cristianismo pagão de Roma, que Constantino criou com conselheiros seus, eruditos gregos, os salvos não devem nem mesmo mencionar seu nome (Js 23:7).

Proclamemos ao mundo que o salvador é YAHUSHUA.

Enoch Alves de Melo
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